“Olhou-se no espelho, a barba avançava. Normal que crescesse, com tantas aventuras. Era o hormônio masculino jorrando pelos poros, para provar que ele era macho e não tinha medo. Ele não tinha medo, era um homem barbudo. O espelho estava lá para confirmar, mesmo que o espelho estivesse lá para competir.”
(Santiago Nazarian in Feriado de mim mesmo)